18 de novembro de 2009

I don’t want you… There’s nothing left to say….

I never ask for help
I take care of myself
I don’t know why you think you got to hold on me…”

Eu realmente não entendi a posição de uma certa pessoa esses dias no meu msn…
Uma certa pessoa vírgula… Um certo ex.

Cara, sem saca… São seis anos!!! Pelamor!!!

“I'm sorry for the way I let go
Of everything I wanted when you came along 
But I am never beaten 
Broken, not defeated 
I know next to you is not where I belong”

De verdade cara, se isso te machuca desculpe! Mas achei realmente que tu já tinha entendido o bom e velho: acabou.

Eu entendi… 
Afinal nossa vida não é um livro… 
E por mais que você queira bancar o Edward Cullen, meu amigo, eu estou longe… Muito longe de bancar a Bella…

Sou autosuficiente demais… Gosto de mim demais pra voltar atrás nas boas decisões que tomei por “medo de ficar sozinha” ou “arrependimento”.
Eu não arranquei a página do meu aurélio, mas Arrependimento é uma palavra que não consta no meu dicionário.

O que vivemos deu…
Foi bom pra você? Legal
Também tive momentos ótimos do seu lado. Não vou ficar aqui enumerando erros e dizendo que não valeu a pena.
Não sou esse tipo de mulher.
Valeu.
Mas valeu. Não significa que valha ainda ou que vá algum dia valer de novo.

Não é o que eu quero. Se fosse, não teria acabado.
Eu não procuro as coisas que passaram por que, pelo menos nisso, eu entendo que não perdi… Abri mão. 
E aquilo que “abro mão” não é algo que eu vá querer de volta, vá por mim.

É meu jeito, sabe, mas quem anda pra trás é caranguejo e não fiz museologia nem arqueologia na faculdade justamente por que viver de passado não é o meu forte…

Espero que se algum dia você chegar a ler este desabafo, se você já não entendeu com o papo do msn, você consiga entender que na minha vida não tem espaço pra ninguém da maneira que você quer.

Não vou casar, não pretendo realmente ter filhos (nada contra quem os tem, mas criança é ótima quando você pode dizer “vai com a mamãe” assim que caga, mija ou começa a chorar de fome e definitivamente eu não quero ser a “Mamãe”).

Se você prefere enxergar as coisas do jeito que disse, olhar como se eu estivesse “jogando fora um grande amor que podia ter dado certo” que seja…
Sem querer ser grossa como uma lixa pra alisar concreto, mas a vida é minha e eu tenho direito e independência o suficiente pra escolher que final eu quero pra ela. E não é o seu “final feliz” que faz o meu gênero…

Aliás, sorry boy, mas lavar, passar, cozinhar, esperar maridinho de avental em casa, parir e sorrir não é um final feliz pra mim.

Espero realmente que você encontre alguém que queira o mesmo que você ou que enxergue como um sonho os mesmos sonhos que você tem. De verdade, não te quero mal…


Apenas não te quero mais”… 

2 comentários:

Aurie Joker disse...

Cara, adoro tanto esses, como chamo, psycho-stalkers.

Não sei se eles me divertem tanto quanto me irritam, mas a verdade é que eu racho de rir dessas pessoas que não aprederam o que NÃO significa.

Numa boa? Eu sou grossa mesmo, e quem me conhece sabe. Sou curta e direta: "Olha dude, vou te falar sinceramente, eu não gosto de você, sua presença me irrita e só o fato de saber que seus pulmões estão compartilhando do mesmo oxigênio que o meu já me faz te odiar. Deu pra entender agora ou eu vou precisar pedir uma liminar na justiça exigindo que você fique a no mínimo duzentos metros de mim?"

Mas isso sou eu, né. Aliás, não tenho paciência nenhuma pra homens com síndrome de cotidiano. Vida perfeita, casa arrumada e jantar na mesa todo dia. Se quiser isso que arranje uma empregada, porra.

A todos os meus queridos stalkers (Sakura-lovers, Twilovers e é claro os SKing-haters) um beijo enorme. Se estou triste é só eu abrir as mensagens de vocês na minha caixa de msgs e então minha auto-estima sobe, meu humor melhora e rio durantes horas pro meu lindo monitor.

C'ya

Lis disse...

Mi... vc é foda... sem palavras HAUHAUAH